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Caso de garoto esquartejado pela própria mãe e madrasta é ignorado pela grande mídia

Segunda-Feira, 17 de Junho de 2019 | 4 min de leitura
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O trágico fim do garoto Rhuan Maycon da Silva Castro, morto cruelmente pela própria mãe e a companheira dela, segue ainda sem a repercussão da grande mídia. O episódio macabro revela um caso assustador e de crueldade extrema com uma criança que não tinha forças para se defender.

Há um ano ele teve o pênis decepado pela mulher que lhe deu a vida. No dia 31/05, a mãe e a companheira dela esquartejaram o corpo do menino ainda vivo. Depois tentaram queimar partes do cadáver e, por fim, colocar em mochilas os restos do corpo para serem desovadas.

Segundo o laudo divulgado, houve confirmação de que a criança foi golpeada pela própria mãe com 12 facadas, sendo uma no peito - enquanto dormia - e as demais na posição de joelhos, ao lado da cama. Além disso, os exames também apontaram que a cabeça da criança foi arrancada ainda com os sinais vitais presentes.

A mãe esquartejava a criança e a companheira preparava a churrasqueira para queimar as partes do corpo do garoto, logo depois de segurar a criança para a mãe esfaqueá-la — conta o delegado Guilherme Melo.

As autoras do crime relataram em depoimento de que pretendiam queimar as partes do corpo do menino para que a pele se desprendesse dos ossos. Segundo Melo, um martelo foi comprado para triturar os ossos da vítima.

As autoras dessa crueldade são Rosana Auri da Silva Cândido e a madrasta. As duas foram indiciadas por cinco crimes e podem pegar até 57 anos de reclusão. A principal acusação é de homicídio qualificado, com agravantes de motivação fútil e da impossibilidade de defesa da vítima.

Silêncio da Mídia

Rhuan Maycon não era o Amarildo, nem a Marielle, muito menos o cão morto covardemente em um supermercado. Não haverá reportagem especial do Fantástico, nem dos demais programas de outras emissoras. Não haverá repercussão nenhuma e o caso, claramente, será abafado. Isso porque Rhuan foi morto pela ideologia de gênero. Foi submetido a uma cirurgia caseira de mudança de sexo, projetos defendidos pelos deputados Erica Kokai e Jean willys. Apesar da magnitude da crueldade, para a extrema mídia, o caso dele não entrará na lista de crimes que merecem um amplo debate.